17 de maio de 2018
Apesar de 2017 ter sido o ano mais delicado na história do Hopi Hari, o parque finalizou o período colhendo resultados positivos. É o que indica o relatório anual do Theme Index, divulgado nessa semana, contabilizando o total de 1 milhão e 28 mil pessoas que passaram pelo parque em 2017.
Mesmo afastado do melhor resultado já alcançado (em 2010 faltou pouco para os 2 milhões), o cenário de 2017 ainda é otimista quando levado em consideração a imagem do parque manchada pela mídia no ano anterior, os três meses em que o parque ficou fechado para reformas, os vários casos de greve dos funcionários na época e a crise econômica que afeta os países latino-americanos até hoje.
Confira o gráfico comparativo:
Diante de tantas dificuldades enfrentadas, o Hopi Hari se mostra resistente ao mercado e revela um futuro promissor, levando em consideração desde a nova administração comandada por José David Xavier, com um alto nível de aprovação por funcionários e visitantes, até a recuperação judicial aprovada no último mês que vai permitir a companhia reorganizar seu caixa e receber novos investidores e patrocinadores.
Lembrando que de todos os parques temáticos brasileiros o Hopi Hari é o empreendimento em maior vantagem turística: está localizado na Rodovia dos Bandeirantes, eleita uma das melhores estradas brasileiras; fica a poucos quilômetros dos dois mais movimentados aeroportos do país (Congonhas e Guarulhos) e bem próximo de Viracopos; se distancia à 70 quilômetros da maior cidade brasileira, São Paulo, e a 25 quilômetros da movimentada Campinas; está instalado em uma região de clima tropical com índice pluviométrico anual que tende a zero, fazendo divisa com o Condado de Louveira e o Principado de Vinhedo; e integrando um complexo turístico contemplado também pelo Wet'n Wild, Outlet Premium, Shopping SerrAzul e uma vasta rede hoteleira.
Com todas essas características e posicionamento da nova administração, o Hopi Hari tem chances de se estabelecer novamente como a maior atração turística paga do Brasil. E cá entre nós, meios não faltam!