12 de agosto de 2011
Imagine estudar as formas de transmissão de um vírus, seus sintomas,
tratamento e prevenção; ou debater aspectos éticos em relação à produção e
divulgação de ciência e o surgimento de epidemias sociais, como o bullying,
tendo como sala de aula um laboratório clandestino e, entre os colegas,
monstros em diferentes fases de contaminação. O maior evento de medo da América
Latina, a Hora do Horror de Hopi Hari, apresenta o LED (Laboratório
Educativo) Epidemia, em referência ao tema da edição comemorativa
de 10 anos do evento. A oficina está inclusa no passaporte, mas as escolas
precisam realizar agendamento de data.
“Depois que o tema é definido pelo parque, trabalhamos com o levantamento
de informações e relações possíveis entre o tema e os conteúdos escolares.
Trabalhamos com profundidade e qualidade os conteúdos que serão abordados,
tanto no que se refere aos conceituais quanto às atividades práticas”, explicou
o professor Márcio Miranda, coordenador do Nipec (Núcleo Interdisciplinar de
Pesquisa, Ensino e Consultoria), responsável pelo LED em parceria com o Hopi
Hari.
Os temas abordados na oficina Epidemia serão:
conceito de epidemia, pandemia e endemia; epidemias reais (peste negra,
varíola, Aids, dengue e bullying); cobaias animais e humanas: aspectos
positivos e negativos; o papel da ciência; formas de controle: vacina, soro,
educação; e bioética.
LED de Hopi Hari
O valor da educação nasceu junto com os alicerces
do Hopi Hari e ganhou forma em 2002 quando foi criado, em parceria com o
jornalista e educador Gilberto Dimenstein, o LED (Laboratório Educativo) do
Hopi Hari com a finalidade de reunir experiências educativas realizadas por
professores e alunos em suas dependências. Entre 2002 e 2010, cerca de 500 mil
alunos de aproximadamente 3 mil diferentes escolas participaram do LED.
Para saber mais sobre
o LED de Hopi Hari, clique aqui. Na página você encontra como inscrever a sua escola no programa e muito mais.